quinta-feira, 26 de junho de 2008

Ao amigo II


“Cai a noite na cidade vinda de lugar nenhum

E o dia vai embora

Indo pra lugar algum

Não sentia fome, não sentia frio

Sentado num canto de um quarto vazio

Quando a chuva cai

As noites mais solitárias

Lembre se que sempre, estarei aqui

Quando a chuva cai

As noites mais solitárias

Lembre se que sempre

Sombras e pensamentos

Nos sonhos só esperança

Nas paredes ecoavam o silêncio e a lembrança

Entre ruas desertas ele está só de passagem

Na vertigem e tortura

Surgia todo tipo de imagem

Quando a chuva cai

As noites mais solitárias

Lembre se que sempre, estarei aqui

Quando a chuva cai

As noites mais solitárias

Lembre se que sempre...”

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