Eu vivo no meu mundinho,
que é meu e de mais ninguém.
Desenho minhas interrogações,
escrevo minhas linhas.
Ninguém é completamente passageiro,
sempre ficam como fotografias guardadas em um velho baú.
Tem dias de céu nublado, dias de chuva,
e tem seus dias de sol.
Não há como prever e nem como saber que cor o dia terá amanhã...
Não há como saber se é dia ou noite...
Há estrelas que aparecem pela manha e de noite se refugiam...
Então para não se perder de contramão,
não procure entender de olhos ou interrogatórios...
Desfolha-me como um livro!
Mas não procure por um final feliz... Porque simplesmente não tenho fim.
Ana Paula Quitério
5 comentários:
Nossa, Ninha!!
Parabéns!
Lindo texto!
te amo!!
Realmente não há limite e nem fim para nossa alma.
Bjo no coração.
Bom final de semana!
Bjo no coração
Lindo!
Adoroseu canto
Bjo no coração.
Linda, linda, linda!!!
Vc escreve cada vez melhor...
Saudades, muitas saudades.
Seja feliz, minha eterna filhinha!
Postar um comentário