“Cai a noite na cidade vinda de lugar nenhum
E o dia vai embora
Indo pra lugar algum
Não sentia fome, não sentia frio
Sentado num canto de um quarto vazio
Quando a chuva cai
As noites mais solitárias
Lembre se que sempre, estarei aqui
Quando a chuva cai
As noites mais solitárias
Lembre se que sempre
Sombras e pensamentos
Nos sonhos só esperança
Nas paredes ecoavam o silêncio e a lembrança
Entre ruas desertas ele está só de passagem
Na vertigem e tortura
Surgia todo tipo de imagem
Quando a chuva cai
As noites mais solitárias
Lembre se que sempre, estarei aqui
Quando a chuva cai
As noites mais solitárias
Lembre se que sempre...”
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