segunda-feira, 7 de julho de 2008

Imperfeitamente EU


Incrível como tudo se acaba

Tínhamos a vida perfeita

E agora só temos o que sobrou

Cacos de alegria, pedaços de uma vida.

O trem das 11 já partiu

Levou com ele minha felicidade

Que partiu sem dizer adeus

Restaram somente lamentos dos dias alegres

Naquele rosto tão vivo

Não existe mais vida

Agora é pálido, sem luz, sem brilho.

Em meus olhos não se vê mais a chama da esperança

Quem sabe em algum rosto eu ainda a encontre.

Luto cada dia para não desistir no meio do caminho

Tento fazer das pedras meu castelo

E nessa estrada tão estreita quem sabe encontre uma razão de viver

2 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana disse...

Oi meu anjo
Fui eu quem escrevi sim...
rsrs
Pois é não posso negar a tristeza me inspira... rsrs
Vou tentar escrever uns mais alegres...